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20 anos na fila da frente

Fantasporto 2010 – os filmes (IV)

Nuno Reis, January 22, 2010
O cinema francês é o grande homenageado desta festa que é o Fantas. Nos trinta anos do maior festival português o destaque vai para o país dos pioneiros Lumiére e Méliès. Afinal o país que nos deu o cinema e o cinema fantástico é, em suma, o país que nos permite ter o Fantasporto.

“Boudu Sauvé des Eaux” de Jean Renoir

A gloriosa década de 30 tinha obrigatoriamente que estar presente, bem como a sua estrela maior Jean Renoir. “Boudu Sauvé des Eaux” é um dos mais felizes exemplos da comédia de costumes, de uma crítica fina ao diletantismo burguês. Michel Simon, um dos mais reputados actores de teatro e cinema que a França produziu, dá corpo e alma a este vagabundo, que fracassa em tudo na vida, até na tentativa de suicídio. Salvo das águas e adoptado por uma família tradicional, vai instalar um caos sadio na ordem e nos valores. Numa época em que a Europa procurava fugir das repercussões da Grande Depressão e fingir que não adivinhava as sombras da guerra, esta comédia é o auge de uma era em que o cinema francês era feliz.
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“Les Visiteurs du Soir” de Marcel Carné

Na década de 40, a felicidade tinha-se desvanecido. A França estava ocupada, o governo de Vichy era um fantoche dos nazis, e o orgulho nacional estava ferido. O cinema resistia à guerra e à ocupação, mas tinha de se refugiar em filmes de evasão ou onde a metáfora fosse dominante. “Les Visiteurs du Soir”, filme fantástico na sua estrutura e na sua narrativa, é o exemplo maior desta segunda alternativa. A Idade Média como Idade das Trevas é a analogia escolhida para esse período igualmente sombrio da História.
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“La Belle et la Bête” de Jean Cocteau

Jean Cocteau, é um cineasta que tem acompanhado o Fantas desde o primeiro ano e um daqueles exemplos do que de mais original o cinema francês foi capaz de criar. A combinação de algum surrealismo, muita poesia, e uma forte erudição, são as imagens de marca deste cineasta-poeta. Os dois filmes seleccionados revelam as duas facetas da sua criatividade. “La Belle et la Bête”, inspirado no conto tradicional, será o primeiro de muitos exemplos de filme que analisarão a dicotomia entre a beleza e a fealdade, entre os valores estéticos e a bondade interior. Se compararmos os múltiplos exemplares que o cinema produziu com base neste conto, revê-se em todos eles a marca definitiva da obra de Cocteau.
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“Orphée” de Jean Cocteau

Do imaginário popular para o mito clássico, “Orphée” recupera o actor fetiche de Cocteau, Jean Marais. A história de Orfeu e Euridice é um drama de amor intemporal, outro dos exemplos em que o tema será sucessivamente revisitado com inúmeras variantes como é o caso de “Orfeu Negro” de Camus que conquistará Cannes.
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“Les Quatre Cents Coups” de François Truffaut

Os tempos de glória estavam a começar. Uma nova geração de cineastas queria mudar o mundo, começando por mudar o cinema. François Truffaut lançava a semente e filmava “Les Quatre Cents Coups”, um filme intimista, autêntico e afectuoso sobre a infância. Um olhar como nunca tinha sido filmado pelo cinema.
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“Hiroshima Mon Amour” de Alain Resnais

Verdadeiro patriarca da geração 60, Alain Resnais, que se mantém no activo com uma vitalidade e jovialidade invejáveis, está representado por um dos mais notáveis filmes da sua vasta filmografia. Partindo de um dos pontos fortes da cultura francesa que é a literatura, Resnais adapta e recria Marguerite Duras. “Hiroshima Mon Amour” é o retorno imposível a uma das feridas da Segunds Guerra Mundial, onde a sedução da palavra se sobrepõe à força da imagem. Filme de um amor improvável entre uma ocidental e um japonês, é sobretudo um filme de amor por uma cidade mártir.
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