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20 anos na fila da frente

“Transformers: Dark of the Moon” por Nuno Reis

Nuno Reis, November 9, 2011
É complicado fechar uma trilogia quando o segundo capítulo foi mal recebido pela generalidade dos espectadores. Mais complicado ainda quando o único argumento para levar alguém às salas não foi convidado a repetir a personagem. Talvez nem todos fossem ver o filme pela Megan Fox, mas em qualquer dos casos ela seria difícil de substituir. A solução passou não por irem buscar uma actriz melhor (fácil), mas por encontrarem uma não-actriz mais boa (difícil). Quem quiser falar do filme pode avançar para o parágrafo seguinte, mas o tema fundamental de “Transformers 3” é uma questão de saias. Até que ponto ficaram melhor servidos com esta modelo? Sinceramente digo que ficaram muito mal. Especialmente neste capítulo onde mostraram que conseguiam trazer nomes sonantes para a saga, era assim tão difícil arranjar uma jovem abaixo dos 25 anos que tivesse bom aspecto e soubesse actuar? Também se poderia culpar o argumento, pois esta Carly não chega aos calcanhares de Mikaela em nada além do salário. Enquanto uma consertava latas móveis, a outra conduz desportivos… Não me posso desviar demasiado no tema. Falemos então do filme.

Passaram alguns anos desde os primeiros acontecimentos. Sam Witwicky acabou os estudos e recebeu uma medalha de mérito, mas não consegue emprego nesta crise. Determinado a trabalhar com os Autobots, o destino vai atirar-lhe uma gigantesca batalha para as mãos. Se por duas vezes salvou o mundo com os Autobots, nesta terceira poderá ter de fazer o mesmo, mas sozinho.

As expectativas que tinha para este eram nulas. Tinha prometido a mim mesmo não o ir ver, mas como a memória já não é o que era, caí outra vez no mesmo erro. Logo na abertura fiquei surpreendido. Os anos 60 proporcionam-nos cinco minutos de grande qualidade e dão o mote para um filme acima das expectativas, manipulando factos reais para criar uma teoria da conspiração. Logo em seguida surgem as pernas da nova menina bonita. Não podia melhorar! Começam a falar de assuntos banais, vamos sabendo o que vai na mente de Sam e aquilo que o perturba. Ok, tem algum interesse. Até as missões levadas a cabo pelos Autobots e pelos soldados NEST são curiosas. O pior foi a partir daí. Estando as personagens recuperadas e algumas novas apresentadas, restava passar à acção.

Michael Bay é bom para filmes de acção. Admiro o que fez em “Armageddon” e percebo o fascínio por “The Rock” e pelos “Bad Boys”, mas quando tenta fazer tudo sai uma grande desgraça. Juntar John Turturro a Frances McDormand e John Malkovich não faz com que surja um filme dos Coen. E mesmo um argumentista consagrado como Ehren Kruger (Scream 3, Reindeer Games, The Skeleton Key, adaptações de Ringu, ) pode fazer maus argumentos.
O maior defeito de “Transformers 3” é tentar ser acção e comédia ao mesmo tempo. Não tenho absolutamente nada contra a parte de acção. Tanto metal aos rodopios é confuso, mas para quem está na rua a ver robots gigantes a lutar também deve ser difícil distinguir bons e maus. É um bom filme de guerra, tem um fio narrativo com nexo e gasta bastante dinheiro nos efeitos especiais e visuais de forma a proporcionar uma experiência envolvente. Excelente.
Implico é com a parte de comédia por entrar sempre fora de tempo sem nenhum ganho para a história e sem humor. Essa constante quebra de ritmo faz com que se tenha tempo de pensar no que está a acontecer. Apesar de a longa duração ser bem mais suportável do que no anterior, parece ter sido atingido com momentos que a sabedoria popular chama “para encher chouriços”.
E, nunca é demais dizê-lo, também implico com esta Carly. Pode ser engraçadinha e levar um homem a enfrentar milhares de robots para a recuperar, mas tem uma personalidade terrível e não foi feita para um cenário de guerra. É tão inútil que nem sequer conseguiu sujar um casaco branco! Se a humanidade estivesse a travar a derradeira batalha pela sobrevivência, preferia tê-la como inimiga. Nunca pensei que teria saudades da Megan Fox tão depressa…

Transformers: Dark of the Moon Título Original: “Transformers: Dark of the Moon” (EUA, 2011)
Realização: Michael Bay
Argumento: Ehren Kruger
Intérpretes: Shia LaBeouf, Josh Duhamel, JohnTurturo, Patrick Dempsey, Tyrese Gibson, Alan Tudik, Frances McDormand, John Malkovich
Música: Steve Jablonsky
Fotografia: Amir M. Mokri
Género: Acção, Aventura, Ficção-Científica
Duração: 154 min.
Sítio Oficial: http://www.transformersmovie.com/
Nuno Reis Filmes 2011

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Comments (4)

  1. Rita Santos says:
    November 9, 2011 at 3:13 pm

    As morenas batem as loiras a milhas 😉

    Reply
  2. Nuno says:
    November 9, 2011 at 7:25 pm

    Concordo plenamente, mas aqui foi demasiado:)

    Reply
  3. Nuno Pereira says:
    November 9, 2011 at 11:01 pm

    Mas a Megan no anterior passou a batalha toda final de calcinhas brancas e também não às sujou por ai além… 🙂

    Filme fraco mesmo como blockbuster destrutivo… tal como o anterior as batalhadas finais são longas e secantes!

    Reply
  4. Anónimo says:
    November 10, 2011 at 2:05 am

    Tendo em conta as baixas expectativas que tinha em relação ao filme, até não desgostei.

    Concordo quanto aos comentários sobre a personagem de Rosie Huntington-Whiteley. Apesar de ter uma cara e um corpo bonito, acaba por apresentar menos emoções que o Bumblebee.

    Cumprimentos

    Reply

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