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20 anos na fila da frente

Crítica vs. Público

Nuno Reis, August 19, 2011

Na sua crónica de ontem no Diário de Notícias, Miguel Gonçalves Mendes, realizador de “José e Pilar“, responde ao artigo de opinião de João Lopes sobre qual deve ser o candidato português aos Oscares.

Segundo o artigo de Mendes, o artigo de Lopes (que não li) indicava que devido à boa recepção que “Mistérios de Lisboa” está a ter nos EUA este deveria ser o nosso canddiato. Lopes refere que não é por haver uma petição a propor “José e Pilar” que a comissão se deve deixar influenciar. Também nesse artigo Mendes expõe a sua opinião rebatendo que antes da estreia americana de “José e Pilar” (em Setembro) não se pode fazer comparações e que melhor reflecte a opinião de Portugal uma petição com (agora) 2300 nomes do que um artigo de opinião tendencioso a apontar um filme realizado por um estrangeiro como maior motivo de orgulho do cinema nacional.

José e Pilar

Vemos blogs, programas televisivos e as pessoas a darem a sua opinião, a quererem ser ouvidas e vai-se escolher outra proposta tendo como melhor argumento “é para contrariar a vontade do povo”?

Se formos a ver um caso recente de sucesso nos Oscares é importante ter uma voz.

Lionel Logue: Why should I waste my time listening?

King George VI: Because I have a right to be heard. I have a voice!

Se puder juntar a minha voz a esta discussão prefiro confiar no Tiago Ramos – uma pessoa com quem ocasionalmente falo de cinema e que vejo como um apaixonado pela arte e por este documentário em particular – do que num crítico cujo gosto tenho vindo a estranhar cada vez mais. E sim, acho que os portugueses têm uma palavra a dizer quando se trata de escolher o nosso representante. Afinal de contas, se os fundos do ICA se vão basear no lucro que os filmes gerarem, o cinema a ser feito em Portugal vai depender do gosto dos espectadores.

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Comments (3)

  1. Rita Santos says:
    August 19, 2011 at 8:58 am

    Nem 8 nem 80. Não devem ser apenas os "entendidos" a decidir sobre a qualidade do filme nem somente as audiências. Senão os Oscares seriam apenas um people's choice awards o que, admitamos, nem sempre vai ao encontro dos produtos de qualidade superior. Concordo que uma petição é tendenciosa (claro que é! Reflecte uma opinião). Mas se formos a ponderar um pouco mais sobre o caso, muitos países fazem grandes campanhas para levar os seus filmes aos Oscares e não só. Porque não há-de Portugal, acreditando ter um produto de alto nível, fazer o mesmo? Ou aqui também se fala baixinho e com medo de… lobby.

    Reply
  2. O Neto do Herculano says:
    August 19, 2011 at 11:26 am

    No Brasil a escolha do representante ao Oscar é meramente política, bons filmes sequer se dão ao trabalho de se inscrever no Ministério da Cultura, pois já sabem que o contemplado não ostentará qualidades cinematográficas e sim habilidades de bastidores. Que Portugal nos traga "José e Pilar".

    Reply
  3. ArmPauloFerreira says:
    August 20, 2011 at 1:46 am

    Ai o João Lopes também opinou em desfavor ao José e Pilar… está certo. É sempre o mesmo… do contra!

    Gostei deste teu artigo de opinião e estou totalmente de acordo. Deixem ir longe o filme "José e Pilar" e que a petição vá igualmente longe.

    Reply

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