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20 anos na fila da frente

RC, January 5, 2006

Os Melhores de 2005 para…

César Nóbrega

A minha visão da Sétima Arte é, grande parte das vezes, inquinada pelo sentimentalismo. Confesso, não resisto a um bom drama ou a uma bela história de amor… quem não gosta de amar? Por isso, ao olhar a produção cinematográfica estreada em Portugal no ano de 2005, não tive coragem de deixar de fora alguns curiosos exemplos… e apesar da numeração estão todos em primeiro lugar. Os meus 10 primeiros lugares, porque eu gosto mesmo é de cinema!

1. Crash (Colisão) de Paul Haggis, 2004
O canadiano criador da série televisiva “Walker – O Ranger do Texas” (pois é!), mas argumentista de filmes como “Million Dollar Baby”, encena um mosaico semelhante ao que faz Paul Thomas Anderson, mas com um brilhante aprofundamento de personagens. A vida como ela é… o amor como achamos que não devia ser… numa América demasiado racista.

2. Million Dollar Baby (Sonhos Vencidos) de Clint Eastwood, 2005
Não consta que Clint Eastwood conheça o vinho do Porto, mas… é que ele é como o vinho do Porto, quando mais velho, melhor. Desde os tempos de cowboy que o admiro, este filme sobre o amor de uma mulher pelo boxe destrói qualquer um. Por muito masculina que Hillary Swank se tenha tentado mostrar, ficou ainda mais feminina e apetitosa…

3. Before Sunset (Antes do Anoitecer) de Richard Linklater, 2004
O amor… ai o amor. Ethan Hawke e Julie Delpy encontram-se nove anos depois de “Antes do Amanhecer”. Viveram (ou talvez não!), cresceram e continuam a amar-se. E nós… ficamos derretidos com hora e meia de conversa. O amor devia ser assim.

4. Closer (Perto Demais) de Mike Nichols, 2004
Este é daqueles que, ou se ama, ou se detesta. Eu amo! Só que espero que o amor não seja sempre assim, porque as relações modernas são. Quatro desconhecidos envolvem-se num perigoso jogo de sedução e nenhum sai ileso. O filme é adaptação de uma peça de Patrick Maber.

5. Old Boy (Velho Amigo) de Chan Wook Park, 2004
Visualmente fabuloso. Há realizadores sul coreanos que sabem, como ninguém, fazer acção e terror. Vi este filme na selecção para o Fantasporto 2005 e… vi-me obrigado a revê-lo umas três vezes mais. A vingança é o tema de uma trilogia que termina este ano com “Simpathy for Lady Vengeance” (a ver no Fantas 2006).

6. The Life Aquatic of Steve Zissou (Um Peixe for a de Água) de Wes Anderson, 2005
A carreira de Bill Murray tinha recomeçado com “Lost in Translation”, aqui comprova que regressou… para ficar. Um oceanógrado procura um tubarão misterioso, mas o que ele quer mesmo é dinheiro. Desconcertante, bem filmado e com um argumento “e pêras”. Foi aqui que fiquei a conhecer um dos bons artistas brasileiros do momento, Seu Jorge. As canções de David Bowie em brasileiro… lindo!

7. Broken Flowers (Flores Partidas) de Jim Jarmusch, 2005
Bill Murray – take 2. Parece-se com a personagem de “Lost in Translation”, mas deixa o espectador ainda mais desconcertado. Jim Jarmusch amigo de longa data de Tom Waits e que fez, entre outros, “Café e Cigarros” brinca connosco de uma maneira pornográfica. À saída fartei-me de ouvir comentários do género: “o filme não tem nada, não acaba… não…” é tramado quando nos dão um murro no estômago e, apesar de o sentirmos, não sabemos como foi!

8. Sin City (A Cidade do Pecado) de Robert Rodriguez, 2005
A brilhante adaptação para cinema da BD de Frank Miller. “Sin City” é um policial negro completamente digital. Fabulsoso. Os actores esmeraram-se e Rodriguez redimiu-se depois de “Once Upon a Time in Mexico”.

9. The Corpse Bride (A Noiva Cadáver) de Tim Burton, 2005
Um musical lindíssimo em animação stop motion do homem responsável por “O Estranho Mundo de Jack” ou “Charlie e a Fábrica do Chocolate” (que também devia figurar nestes 10 +). A música é de Danny Elfman.

10. Elizabethtown de Cameron Crowe, 2005
O ex crítico de música da Rolling Stone e, já há alguns anos, realizador de cinema (“Vanilla Sky”) leva-nos numa viagem pela vida de dois jovens. Um pensa que perdeu a vontade de viver, a outra, não perde a vontade de falar. Orlando Bloom e Kirsten Dunst estão muito bem, num filme que termina em estilo “road movie” para a vida. É dificil não chorar… mas também rir.

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