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20 anos na fila da frente

Nuno Reis, September 15, 2004

“Connie & Carla” por Nuno Reis

Tenho de começar a crítica dizendo que o realizador Michael Lembeck antes deste filme só dirigiu “Santa Clause 2” mas em TV tem um currículo invejável que inclui episódios das séries “Mad About You” e “Friends“. Nesta produção nota-se a influência pois pouco se parece com cinema.

A história centra-se nas personagens do título, Connie (Nia Vardalos, “My Big Fat Greek Wedding“) e Carla (Toni Collette, “The Sixth Sense“), que são duas cantoras bastante esforçadas mas com pouca sorte no emprego. A sorte delas atinge o fundo quando o patrão é morto depois de as indicar como portadoras de um quilo de cocaína o que despoleta uma perseguição louca. Procurando o sítio mais improvável para se esconderem acabam por ir para Los Angeles onde se tentam embebedar para esquecer esse e alguns novos infortúnios que as perseguem mas escolhem mal o bar e acabam por decidir tentar a sorte nesse local, como travestis.

Por incrível que pareça elas (eles?) e os seus números de cabaret são muito bem aceites e o estabelecimento começa a ganhar fama entre os homossexuais. Como não podem revelar a identidade a ninguém para não serem eliminadas passam por diversas situações caricatas ao longo de todo o filme. Usando a sua influência convencem o dono a ampliar e a ter mais pessoas no palco mas um dos seus colegas, Robert, tem um problema um pouco maior por resolver, o seu irmão Jeff (hetero) quer recuperar o tempo perdido e começa a conviver com os travestis, especialmente Connie que se apaixona por ele.

O filme está baseado na cultura americana dos musicais, entre os diversos números de cabaret aprresentados estão clássicos como “Jesus Christ Superstar” e “Cats” e nos discursos as personagens remetem directamente para títulos como “Yentl” e “Thelma & Louise“. No elenco aparece David “Mulder” Duchovny e também uma grande actriz que já foi nomeadas para Oscars, Emmys e Golden Globes sem ter ganho nada, a estrela musical Debbie Reynolds.

O filme tenta ser cómico sem exageros – uma perseguição automóvel é das melhores cenas do filme – tenta ser moralista retratando uma minoria discriminada e a sua relação com os outros, e acima de tudo tenta ser entretenimento. Quanto a isso funciona bem especialmente devido a Boris McGiver que vai fazendo a sua busca assitindo a musicais. É uma versão actual da obra-prima “Some Like It Hot” mas está bem abaixo do patamar de bom filme. Para ver quando (se) chegar à televisão.

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