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20 anos na fila da frente

Nuno Reis, February 24, 2004

O que é o Fantas?


A sessão da noite de ontem foi digna de ter um post totalmente dedicado. Quando digo noite refiro-me à das 23 horas pois por ser dia de semana não houve nenhuma a começar depois da meia-noite.

Para começar havia uma curta portuguesa, “I’ll See You In My Dreams“, que tinha sido amplamente divulgada nos dias que antecederam a exibição como o primeiro filme gore português. Esse filme estava bem representado no Rivoli pois o seu dinâmico produtor (Filipe Melo) tinha trazido consigo uma parte substancial da equipa e com uma energia incrível monopolizaram o terceiro piso durante a tarde.

A apresentação desse filme atrasou-se um bocado por falta de lugares de estacionamento mas ninguém no público se estava a queixar. Minutos depois estavam, como é habitual, a aplaudir tudo o que se passava, a subida do apresentador ao palco, de cada elemento da equipa, cada bocado de discurso, a saída de palco, a saída do microfone, a voz off… O discurso desse filme foi bastante bom e teve um complemento musical, algo que não acontecia há muitos anos.

Eu estive antes da apresentação junto aos artistas, e quando o filme ia começar deixei-me estar de pé, junto ao palco para não perder nenhum bocado desse aguardado filme. Deve dizer que valeu a pena, o filme é sem dúvida nenhuma o que de melhor se fez a nível de gore em Portugal, especialmente por ser o único.

Para ver “Cabin Fever“, como é uma longa-metragem, fui para a parte superior da plateia à procura de lugar mas era impossível encontrar, apesar de ser noite de carnaval a festa era no cinema. Ao fim de uma hora sentado nos degraus decidi subir ao balcão onde miraculosamente encontrei lugar, havia três cadeiras livres.

Quanto ao filme não me vou estender muito pois não é acerca dele que este texto trata mas sim da atmosfera vivida no festival. o filme era tipicamente americano e de terror. Cenas que normalmente num cinema provocariam alguns gritos, no Fantas provocam risos, este público está mais do que preparado para cenas assustadoras e mesmo os novos espectadores entraram bem no espírito, ninguém se assustava como deveria. As conversas na bancada que normalmente incomodam muita gente ontem eram habituais e divertidas, e pela sagacidade e sentido de oportunidade de algumas delas foram deveras apreciadas aliás, no Fantasporto, o cinema de terror, como todos os outros géneros, é saboreado ao máximo.

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