Nicholas Cage Vs Fim do Mundo RC, December 6, 2008 Mais uma peça nas euforias apocalípticas. “Knowing”, do egípcio Alex Proyas (“I, Robot“, 2004), é o mais recente filme a cogitar e preparar o fim do mundo, e que conta com Nicholas Cage no principal papel. Ted Myles é um professor norte-americano que toma posse de um papel com uma série de números aleatórios, que aparentemente terá chegado por intermédio de uma cápsula do futuro. Desfeito o enigma numérico, Myles apercebe-se que se trata de um código com as previsões de acontecimentos catastróficos, onde o derradeiro culminará com o desaparecimento do planeta azul do ordenamento galáctico. Com estreia prevista para Março de 2009, nos EUA, fica por aqui o poster e o trailer, bem como uma via rápida para o sítio do filme. Notícias Trailers Posters
Há alguma tendência para certos críticos ignorarem os melhores filmes de alguns realizadores, optando por citar os mais comerciais ou mais conhecidos!Não estou a dizer que tenha sido o caso!Ao dizer-se Alex Proyas (I, Robot) está-se a ignorar o ENORME The Crow. Para além do Cidade Misteriosa. À parte este desabafo é bom saber que o Nicholas Cage também sabe fazer boas escolhas. De vez em quando mas até faz! Reply
Obrigado pela visita e pela opinião João. Não é uma questão de ignorar os melhores filmes, mas quando se tem de resumir a carreira de alguém a um ou dois filmes, nem sempre é o melhor o mais conhecido. Se fosse dito “Dark City” muitos dos leitores não reconheceriam. Reconheço que alguns (poucos) iriam investigar, mas nese caso estar ou não algo escrito é o mesmo.Quem conhece o “The Crow” original ou “Dark City” não precisa de ler o que está entre parênteses. Falando de “I, Robot” é reconhecido por todos que não associem imediatamente o nome a algum trabalho. Neste caso o filme foi uma excelente escolha. “I Robot” foi dos poucos casos nesta década em que um blockbuster teve um mínimo de qualidade. Os amantes de “Dark City” poderão rever o filme em tela no Fantas 2009. Quem não conhecer não deve perder a oportunidade. Reply
Olá João!, Acrescento só mais um ponto na “tese de defesa”: escolhi essencialmente o “I, Robot”, por ser o único filme do Proyas do qual temos crítica publicada e, desse modo, linkar para ela. Por isso, aceito o reparo – “The Crow” e “Dark City” são de uma divisão acima! Um abraço Reply