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20 anos na fila da frente

O Cinema de luto

RC, July 31, 2007

(Michelangelo Antonioni, Foto: AP)

(Ingmar Bergman em plena rodagem, Foto: AP)

Num único dia, a morte veio ceifar a vida a dois mestres do cinema europeu, deixando mais pobre o universo das imagens em movimento. Ingmar Bergman e Michelangelo Antonioni faleceram ontem, com 89 e 94 anos de idade, respectivamente, nas suas pátrias, Suécia e Itália.

INGMAR BERGMAN (1918 – 2007)

Nascido a 14 de Julho de 1918, em Uppsala, filho de um pastor protestante, Bergman teve uma educação severa, que se repercute na sua lente. A falta de comunicação com os outros e com Deus, bem como a relação com a morte, são pontos essenciais na sua cinematografia, de onde se destacam películas como “Fanny and Alexander” (1983), filme galardoado com quatro Oscares, “Morangos Silvestres (1957), “The Devil’s Eye” (1960), “Shame” (1968) e “Saraband” (2003), esta a sua última obra. Fundador da Academia Europeia de Cinema, Bergman pautava a sua realização pelos constantes medos que o atormentavam, tendo sobre eles dito em 2001, numa entrevista, que “os demónios são incontáveis, aparecem nos momentos mais inoportunos e criam pânico e terror. Mas aprendi que se posso dominar as forças negativas e vira-las a meu favor, então, podem trabalhar em meu benefício“.

MICHELANGELO ANTONIONI (1912 – 2007)

Nascido no seio de uma família de classe média, o mestre italiano estudou economia e comércio em Bolonha, tendo em ido em 1939 para Roma, onde estudou cinema na Escola de Cinema. Filho do puro neorealismo italiano, Antonioni produziu magníficas obras, como “Le Amiche” (1955), a trilogia “L’ Avventura” (1960), “La Notte” (1961) e “L’ Eclisse” (1962), tendo com elas granjeado projecção internacional, realizando o aclamado “Blow Up” (1966), para o qual foi nomeado para dois Oscares. Com estilos difusos na direcção, o realizador chegou a admitir que “quando estou a filmar, nunca penso como o quero fazer; simplesmente faço-o. A minha técnica, que difere de filme para filme, é completamente instintiva, e nunca resulta de considerações tecidas anteriormente“.

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Comment

  1. Leilane Gomes says:
    August 1, 2007 at 2:20 pm

    Pense assim: Eles (infeizmente) se foram, mas outros estão a caminho…

    😉

    Reply

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