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20 anos na fila da frente

Plano Nacional do Cinema – versão oficial

Nuno Reis, September 21, 2012
Foi hoje apresentado o Plano Nacional do Cinema. Apesar de ter recebido um convite para estar na sessão de apresentação, afazeres profissionais impediram-me de acompanhar o evento in loco e posso apenas comentar o resultado palpável: a lista.

5.º ano

– “Estória do Gato e da Lua”, de Pedro Serrazina (Portugal, 1995)
– “O Estranho Mundo de Jack”, de Henry Selick (EUA, 1993)
– “A Bola”, de Orlando Mesquita Lima (Moçambique, 2001)
– “Com Quase Nada”, de Margarida Cardoso e Carlos Barroco (Portugal e Cabo Verde, 2000)
– “Aniki-Bobó”, de Manoel de Oliveira (Portugal, 1942)
– “As coisas lá de Casa”, de José Miguel Ribeiro (Portugal, 2003)

6.º ano

– “O Garoto de Charlot”, de Charles Chaplin (EUA, 1921)
– “ET, o Extraterrestre”, de Steven Spielberg (EUA, 1982)
– “Diz-me Onde Fica a Casa do Meu Amigo”, de Abbas Kiarostami (Irão, 1987)

7.º ano

– “História Trágica com Final Feliz”, de Regina Pessoa (Portugal, 2005)
– “A Noiva Cadáver”, de Tim Burton (EUA, 2005)
– “Saída de Pessoal Operário da Camisaria Confiança”, de Aurélio da Paz dos Reis (Portugal, 1896)
– “A Invenção de Hugo”, de Martin Scorsese (EUA, 2011)
– “Serenata à Chuva”, de Stanley Donen (EUA, 1952)
– “Shane”, de George Stevens (EUA, 1953)

8.º ano

– “Adeus, Pai”, de Luís Filipe Rocha (Portugal, 1996)
– “Eduardo Mãos-de-Tesoura”, de Tim Burton (EUA, 1990)

9.º ano

– “Romeu + Julieta”, de Baz Luhrman (EUA, 1996)
– “A Suspeita”, de José Miguel Ribeiro (Portugal, 1999)
– “O Barão”, de Edgar Pêra (Portugal, 2011)
– “Um Outro País”, de Sérgio Tréfaut (Portugal, 1999)

10.º ano

– “Persépolis”, de Marjane Satrapi, Vicent Paronnaud (França, 2004)
– “A Noite”, de Regina Pessoa (Portugal, 1999)
– “Douro, Faina Fluvial”, de Manoel de Oliveira (Portugal, 1931)
– “Jaime”, de António Reis (Portugal, 1974)
– “Rafa”, de João Salaviza (Portugal, 2012)
– “Luzes da Cidade”, de Charles Chaplin (EUA, 1931)

11.º ano

– “Os 400 Golpes”, de François Truffaut (França, 1959)
– “Senhor X”, de Gonçalo Galvão Teles (Portugal, 2010)
– “A Esquiva”, de Abdellatif Kechiche (França, 2004)

12.º ano

– “Belarmino”, de Fernando Lopes (Portugal, 1964)
– “Fado Lusitano”, de Abi Feijó (Portugal, 1995)
– “Os Respigadores e a Respigadora”, de Agnès Varda (França, 2000)
– “Viagem à Lua”, de Georges Méliès (França, 1902)
– “O Estranho Caso de Angélica”, de Manoel de Oliveira (Portugal, 2010)
– “Os Salteadores”, de Abi Feijó (Portugal, 1993)
– “A Cortina Rasgada”, de Alfred Hitchcock (EUA, 1966)

Nâo sendo uma lista propriamente ousada ou variada, é de louvar a variedade do cinema nacional. Nos pontos contra, a ausência do cinema asiático ou sequer espanhol. É Portugal e lusofonia, EUA, pouca França e um do Irão. Quanto à criatividade na escolha, vendo quatro títulos dos últimos dois anos parece que não pensaram muito e foram os primeiros que lhes ocorreram. Para o ano saíria algo diferente.
Como ainda está na fase piloto, só podemos esperar que venha a melhorar. Em especial na distribuição pelos anos de escolaridade onde o desequilíbrio é enorme.

Amanhã poderão comparar com a selecção dos bloggers convidados do Antestreia. Metade dos filmes estavam nas sugestões.

Plano Nacional de Cinema

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