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20 anos na fila da frente

“Superhero Movie” por Nuno Reis

Nuno Reis, August 20, 2008
Neste novo episódio da saga “Movie” o tema satirizado são os super-heróis. Depois de tantos temas utilizados até parecia estranho não atacarem este. Os que mantiveram o título “Scary Movie” foram perdendo sagacidade, os restantes foram na sua quase totalidade execráveis. Este título está tão afastado dos outros em qualidade que as suas origens têm de ser explicadas.

A encabeçar a produção temos os irmãos Weinstein. São os responsáveis pelos Scary Movie originais e por nenhum daqueles que dizem “de 2 dos 6 argumentistas de “Scary Movie“”. Se o currículo dos Weinstein como produtores é tão vasto que é impensável fazer apresentações, outro dos nomes da produção, David Zucker, tem uma lista de trabalhos com algum valor. Por exemplo a produção/realização/escrita das comédias “The Naked Gun” e “Airplane!” entre alguns títulos menos felizes. Juntou-se à saga realizando os filmes 3 e 4. Quem também entrou para a família com esses dois filmes foi o realizador Craig Mazin, na altura como argumentista. Curiosamente a sua única experiência anterior na realização tinha sido também numa comédia de super-heróis, “The Specials“, primeiro argumento pós-Troma de James Gunn.
Os culpados pelos “Epic Movie“, “Date Movie” e “Meet the Spartans” não estão envolvidos nisto. Ainda devem estar a fugir da multidão enraivecida que assistiu a esses pesadelos.

Rick Riker (algumas semelhanças de nome com Alex Rider do filme “Stormbreaker“) é um jovem orfão que vive com os tios. A forma como perdeu os pais é igual à tragédia que se abateu sobre a família de Bruce Wayne, as aventuras que terá para a frente são uma cópia a papel químico da vida de Peter Parker. Pelo meio ainda visita por dois minutos a Academia para Super-Dotados do professor Xavier. A imitação descarada de Spider-Man está engraçada. Copiaram os cenários e os movimentos de câmara e o argumento foi só ligeiramente adaptado para ficar mais divertido. É que a história original, talvez pela repetição constante na televisão, começava a perder o interesse e precisava de uma versão mais ligeira. A Academia é a parte menos conseguida. Numa tentativa de juntar tudo num só filme foram abrindo caminho para Xavier aparecer e, após uma rápida visita às instalações recheadas de super-heróis, desaparecem todos e não se fala mais nisso. Tinha sido preferível fazer uma participação descartável como o Quarteto e deixar a história principal fluir sem interrupções.

Entre os actores destaco Sara Paxton que como Jill supera muito bem a MJ de Kirsten Dunst. Christopher McDonald é um vilão de eleição para a comédia e aqui está incrível. Dou também os parabéns pelo herói e vilão criados. Coincidem com o estereótipo e conseguem ter um ar imponente quando na verdade são apenas mais uma peça da fantochada.

Há três falhas recorrentes a lamentar. Primeiro Kevin Hart devia ter a personagem cómica, mas acaba por insistir sempre na mesma piada. Podiam ter desenvolvido a personagem. A segunda falha é o trailer, como habitualmente, estragar o efeito surpresa às melhores piadas. Ainda sobram muitas, mas podiam ser mais. Por último o humor barato (como o excesso de aerofagia) arruina momentos que poderiam ser agradáveis.
É um filme que pelo formato familiar se acompanha bem e pela curta duração não cansa.

Título Original: “Superhero Movie” (EUA, 2008)
Realização: Craig Mazin
Argumento: Craig Mazin
Intérpretes: Drake Bell, Sarah Paxton, Christopher McDonald, Leslie Nielsen
Fotografia: Thomas E. Ackerman
Música: James L. Venable
Género: Acção, Comédia, Ficção-Científica
Duração: 85 min.
Sítio Oficial: http://www.superhero-movie.net/
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